Ninguém quer um bom jantar de bife arruinado com uma viagem à sala de emergência por causa de envenenamento por E. coli. Quanto a saber se é ou não seguro comer bife azul, a resposta curta é um retumbante “sim” – e aqui está o porquê. Os cientistas da Universidade de Nottingham realizaram um teste de bife para determinar se comer um bife espetado com a bactéria E. coli resultaria em bactérias ainda raras quando a carne era cozinhada (via BBC). O que descobriram foi que embora ainda houvesse bactérias presentes nos bifes após os cortes terem saído da grelha, descobriram que isso se devia à tenaz de servir – e não ao pouco tempo na grelha. Quando foram usadas pinças esterilizadas para virar os bifes azuis, não foi detectada nenhuma E. coli na carne.
Se tiver estado numa churrascaria ultimamente, pode até ter notado que o seu bife saiu um pouco mais raro do que tinha pedido. O New York Post relatou que algumas churrascarias começaram a cozinhar bifes mal passados, mesmo quando foram encomendados mal passados, simplesmente porque, em última análise, menos carne é atirada para o lixo. “Se um cliente diz que o seu bife está demasiado cozido, só pode ser deitado fora”, disse o restaurador Stephen Hanson. Um bife desperdiçado é um puro desrespeito por aquela vaca que deu a sua vida pela sua faixa de Nova Iorque.
Para estar do lado seguro, recomenda-se que use um termómetro de carne para verificar a temperatura interna daquela porteira que está a grelhar, e se o quiser azul, talvez trocar essas pinças antes de o virar.