p>>Somewhere between Hawaii and the Philippines near the small island of Guam, long below the surface of the water, sits the Mariana Trench, the deepest spot in the ocean. O que há lá em baixo?
Quão fundo é a Fossa das Marianas?
A Fossa assenta como uma mossa em forma de crescente no chão do Oceano Pacífico, estendendo-se por mais de 1500 milhas de comprimento com uma largura média de cerca de 43 milhas e uma profundidade de quase 7 milhas (ou pouco menos de 36.201 pés). A essa profundidade, o peso de toda aquela água acima faz com que a pressão na Trincheira seja cerca de 1000 vezes superior à que seria em, digamos, Miami ou Nova Iorque. As aberturas do pavimento libertam bolhas de enxofre líquido e dióxido de carbono. As temperaturas estão mesmo acima do congelamento, e tudo se afoga na escuridão.
Para comparação, a maior parte da vida oceânica vive acima de uma profundidade de 660 pés. Os submarinos nucleares pairam a cerca de 850 pés abaixo da superfície enquanto viajam através das águas do oceano. As baleias não são normalmente vistas abaixo de cerca de 8.200 pés. O local do verdadeiro (embora fictício) amor de Jack e Rose, o Titanic afundado, pode ser encontrado a 12.467 pés.
De acordo com a National Geographic, se se colocasse o Monte Evereste no fundo da Fossa das Marianas, o seu pico ainda se situaria cerca de 7.000 pés abaixo do nível do mar.
Toward the southern end of the Mariana Trench lies the Challenger Deep. Situa-se a 36.070 pés abaixo do nível do mar, tornando-a o ponto mais distante da superfície da água e a parte mais profunda da Fossa.
Embora o número de pessoas que subiram ao topo do Monte Evereste, o ponto mais alto da Terra, se mantenha algures entre os milhares, apenas 3 mergulhadores já exploraram a Fossa Challenger. A primeira expedição aconteceu em 1960 quando Jacques Piccard e o Tenente da Marinha Don Walsh chegaram ao Challenger Deep num submersível da Marinha dos EUA. Só lá puderam passar 20 minutos devido às pressões extremas, e a sua chegada provocou demasiada poeira do fundo do mar para que pudessem tirar fotografias.
O próximo visitante só chegou mais de 50 anos depois, em 2012, quando o cineasta e aficionado de ficção científica James Cameron mergulhou sozinho para o Challenger Deep num submarino que ele próprio concebeu. Cameron conseguiu lá passar três horas. E, claro, ele captou vídeo e tirou muitas fotografias – ele é um cineasta de Hollywood, afinal.
As pressões extremas fizeram com que o seu equipamento sofresse uma portagem. As baterias foram drenadas, o sonar morreu, e alguns dos propulsores da sua embarcação avariaram, tornando-o difícil de manobrar.
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