Oxido de zinco não mostra qualquer ligação com danos na pele

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div>div>Publicado: Abril, 2019

Óxido de zinco (ZO) é um dos ingredientes mais eficazes em protectores solares, mas estudos anteriores sugeriram que poderia danificar potencialmente as células da pele. Agora, um pequeno estudo no Journal of Investigative Dermatology de Fevereiro de 2019 concluiu que as nanopartículas de ZO não penetram na pele ou danificam a pele a nível celular mesmo com aplicações repetidas.

ZO é um dos 17 ingredientes activos do protector solar aprovado pela FDA. ZO oferece protecção de largo espectro e escudos contra os raios UVB, que causam queimaduras solares, e raios UVA, que penetram mais profundamente e são mais susceptíveis de danificar o ADN celular e aumentar o risco de cancro da pele.

No estudo, os investigadores aplicaram 1/4 colher de chá de protector solar ZO nos antebraços das pessoas durante cinco dias – uma vez de hora em hora durante seis horas num braço e uma vez diariamente no outro. Posteriormente, utilizaram a tecnologia de imagens fluorescentes para examinar a pele. Descobriram que as nanopartículas de ZO permaneciam dentro da camada epiderme (topo) da pele e não penetravam até ao nível mais profundo da derme; nem havia qualquer sinal de toxicidade celular.

Os investigadores sugerem que as pessoas não se esquivam à utilização de protector solar ZO, especialmente porque é uma forma tão eficaz de prevenir queimaduras solares e proteger contra o cancro da pele.

Image: © Jupiterimages/Getty Images

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